Se você ainda torce o nariz pra café gelado, achando que é invenção de hipster, sinto dizer: seu paladar tá parado no tempo. O mundo já entendeu que café frio não é frescura, é outro jeito de extrair o melhor do grão. E quem fica preso no cafezinho morno de padaria perde o bonde do sabor.
Por que essa onda não para de crescer?
O mercado global de cold brew deve movimentar mais de 1,5 bilhão de dólares em 2025 e saltar para 4 bilhões até 2033, crescendo a quase 13% ao ano straitsresearch.com . Isso não é modinha de TikTok, é gente real trocando refrigerante e energético por uma bebida de café mais refrescante e potente.
E o Brasil? Mesmo sendo um país quente, a cultura do café gelado ainda engatinha. Mas nas capitais e nas boas cafeterias, o cold brew já virou carta de entrada.
O que é esse tal de cold brew?
Esquece café quente jogado em copo com gelo (aquele “iced coffee” sem graça). O cold brew é extraído a frio, por 12 a 24 horas, em água gelada ou a temperatura ambiente. Resultado? Uma bebida mais suave, menos ácida, adocicada por natureza.
Quem prova entende: não é café aguado, é café limpo, direto, honesto.
Onde a modinha morre
Claro, tem cafeteria jogando pó ruim num jarro com gelo e chamando de cold brew. Golpe. Cold brew de verdade só funciona com grão íntegro, torra calibrada e paciência. Ou seja: não é atalho, é respeito.
E no Ow?
Aqui, a gente não brinca com o grão. O cold brew do Ow só existe porque a base é café que aguenta o teste. Grão selecionado pelo chef Leonardo Carvalho, torra feita em micro torrefação, moagem no ponto certo.
Você pode tomar aqui, com a gente, mas também dá pra brincar em casa: é só assinar o ClubOW. A gente manda o grão ideal, explica como extrair e você descobre como o frio também pode ser quente em sabor.
Antes de falar que é modinha, prove.
Se quiser levar a experiência pra casa, assine o ClubOW e receba todo mês café de respeito, pronto pra ser gelado, quente ou do jeito que você quiser.
