Porque escolher de quem você compra é um jeito de dizer em que tipo de mundo você acredita.
A gente promete: esse texto não é pra falar de partido.
É pra falar de escolha, e café é escolha o tempo todo.
Escolher de onde vem o grão, quem torra, quem serve, quanto se paga, o que se valoriza. Tudo isso é política, não a dos discursos, mas a do dia a dia. Aquela que decide o que sobrevive e o que acaba.

O café que você bebe pode sustentar um produtor pequeno ou uma multinacional que nunca viu um pé de café de perto.
Pode remunerar quem planta direito ou empurrar preço para baixo até o limite da dignidade. Pode manter viva uma cadeia justa ou mais um sistema quebrado.
Por aqui, a gente escolhe o lado de quem faz com a mão suja de terra. A gente compra direto de quem planta, torra o próprio grão e conversa com quem bebe. Porque dá pra ser pequeno e fazer grande diferença.
Não é papo romântico, é prática.
Cada torra carrega um custo, um risco, um propósito. E quando você paga um café aqui, você ajuda a manter vivo um ciclo inteiro: o do produtor, o da mini torrefação, o da equipe, o da comunidade.
Por isso a gente diz que o café é político. Porque é sobre o que a gente decide sustentar. Sobre o tipo de relação que a gente quer com quem produz, com quem consome, com quem divide a mesa.

A política que (também) importa pra gente é essa: a que começa no campo, passa pela torra e termina na conversa. Sem placa, sem discurso, mas com consciência.
no fim, é simples: você pode até não falar de política. Mas quando você escolhe o que põe na xícara, já tá fazendo política, da boa.
E se quiser fazer parte disso de um jeito ainda mais direto, assine o ClubOW.
Todo mês a gente traz uma seleção diferente de cafés, direto dos produtores que acreditam nas mesmas coisas que a gente. Sem intermediário, sem mistério, sem pressa.
Só café de verdade, do nosso jeito.
