Todo mundo fala em futuro verde. Mas pouca gente olha pro lixo da própria cozinha.
O Brasil produz 210 mil toneladas de resíduos de café por ano, entre casca, borra e filtros (dados da Embrapa Café). Quase tudo vai pro lixo comum, e podia virar adubo, cosmético, biomassa, combustível ou até matéria-prima pra indústria têxtil.

A borra, por exemplo, é rica em nitrogênio, potássio e antioxidantes naturais. Com um pouco de consciência, ela volta pra terra e alimenta o solo que vai gerar novos grãos.
É o ciclo perfeito — o que a natureza faz sozinha, quando a gente não atrapalha.
Enquanto isso, o mercado de cafés sustentáveis cresce mais de 30% ao ano (ABIC, 2024).
Consumidores estão deixando de comprar só pelo preço e começando a comprar pelo propósito. Porque entender o impacto do café é mais do que saber a origem, é participar dela.
No Ow, o grão é de origem. A torra é limpa.

A gente compra direto do produtor, respeita o tempo da colheita, usa processos de torra com menor emissão e não desperdiça o que tem valor.
A sustentabilidade pra gente não é selo, é prática. Porque o futuro não é uma tendência, é consequência.
A cada xícara é um voto.
Quer tomar café e devolver pro mundo um pouco do que ele te dá? Assine o ClubOW. Aqui, o impacto é real, do produtor à sua mesa.
