Pão de queijo com costela: escândalo e o aplauso, a gente escolheu servir quente

Pão de queijo com costela: escândalo e o aplauso, a gente escolheu servir quente

Não foi brainstorm. Não foi inspiração. Foi ousadia mesmo.

A gente pegou o pão de queijo quente, macio, cascudo por fora, com aquele cheiro que envergonha os industrializados, e socou dentro dele uma costela desfiada, suculenta, temperada sem modéstia e cozida até se render.

Fez sentido? Talvez.

Funcionou? Absolutamente.

Esse prato nasceu como nascem as melhores coisas da vida: no improviso, na audácia, e deu certo.

Não tem equilíbrio. Não tem delicadeza. Tem gordura escorrendo na mão e queijo agarrando os dentes, a boca toda.

E se isso ofende o bom gosto, azar do bom gosto. Porque o que a gente serve aqui é outra coisa. É comida com tesão. Com pegada. Com volume.

Esse pão de queijo com costela serve pra quem acorda com fome de verdade. É o tipo de combinação que não aceita críticas de quem pesa alface no mercado.

Tem gente que tenta copiar, mas não aguenta manter a ousadia até o fim. Bota pouco recheio, diminui o pão, limpa as beiradas.

Aqui não. A gente deixa a costela escorrer, o queijo grudar, o molho bater na camiseta. Porque prato que não faz bagunça… não vale a pena.

E quem ainda pergunta “mas combina?” A gente responde com uma mordida. Porque combinar é pouco. Esse pão de queijo absurdamente recheado domina.

Você não come com elegância. Você come com as duas mãos, o guardanapo sujo e a consciência limpa. 

O pão de queijo com costela virou símbolo. Da nossa cozinha, da nossa ousadia. Virou tatuagem no menu. Fetiche de quem já provou. Fetiche de quem ainda vai.

Então, se tiver coragem, encara. Se não, volta pro pão de queijo puro e deixa a carne pra quem aguenta.

Aqui a gente não faz concessão. A gente faz história e serve no prato.

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